Vimos a esperança ( uma passadeira para peões diante do IPO), vejamos a certeza. Ninguém planeia a vida a contar com ela. Por exemplo, deixa-me ir ao Lago Tana antes que ela me leve. Ou: Quero dizer-te que não daria a vida por ti. Por algum motivo, somos, no entanto, capazes de planear a falta de arroz ou chá na dispensa.
Estão enganados. Não é por causa da inevitabilidade. É porque ela aloja-se-nos na pele. Ninguém dá conta dos pedaços de pele morta que se escapam para os lençóis.
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