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quinta-feira, 19 de maio de 2011

FEYTOR PINTO:

O livro de memórias  tem uma  primeira parte desinteressante ( infância, juventude e Genebra) , da qual se aproveita  uma reflxão sobre  a educação à  antiga - pouco discurso  e muito exemplo - e uma ferradela em Teresa "Heinz-Kerry": Educada na África do Sul e na Suiça, diz-se agora moçambicana  e vítima do colonialismo português. Nada mau para um quasi Opus Dei.
A coisa  aquece quando o autor vai para  a Secretaria de Estado da Informação. Para já, uma nota: muito se tem falado do trabalho de Mário Crespo com Kaúlza de Arriaga, mas só ao ler livro soube o nome do outro ajudante-de-campo: Carlos Pinto Coelho. Curioso.

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