O livro de memórias tem uma primeira parte desinteressante ( infância, juventude e Genebra) , da qual se aproveita uma reflxão sobre a educação à antiga - pouco discurso e muito exemplo - e uma ferradela em Teresa "Heinz-Kerry": Educada na África do Sul e na Suiça, diz-se agora moçambicana e vítima do colonialismo português. Nada mau para um quasi Opus Dei.
A coisa aquece quando o autor vai para a Secretaria de Estado da Informação. Para já, uma nota: muito se tem falado do trabalho de Mário Crespo com Kaúlza de Arriaga, mas só ao ler livro soube o nome do outro ajudante-de-campo: Carlos Pinto Coelho. Curioso.
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