Somos tremendistas ou somos o que somos? Em Outubro de 1908, de Amarante, escrevia ele a Unamuno:
(...) N'este momento, Portugal é um mysterio. É impossível a gente calcular o que virá a ser d'elle. É uma Patria que a noite envolve, entregue aos morcegos e às aves agoureiras. Aqui, não se vê um palmo adeante do nariz; é tudo confusão e sombra."
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