Venho do comício do PS, no Pavilhão da AAC/OAF ( Jorge Anginho), porque quis iniciar a cria mais velha nestas lides. Cheio, é verdade, mas também reduzido: cercado a feltro preto, só estava disponível o terreno de jogo. Um speaker mais oleoso do que o habitual, um discurso de Ana Jorge entre o microlax e o diazepam, um bom discurso de Alegre ( pese a arenga sobre o neoliberalismo para entreter macotas). Entusiasmo genuíno ( os que tratam estas pessoas como imbecis descerebrados deviam ir viver para Kandahar ) da plateia face a duas bandeiras: O SNS e a tradição socialista coimbrã. Ovação da noite à exigência de Alegre: Se excluem José Sócrates, excluem-me a mim.
O osso. Deformação profissional, talvez, mas cheirei mais garra colectiva do que devoção ao líder ( ouvi dizer que a JS de Coimbra não aprecia muito o secretário-geral). Dá a ideia de autêntico cerrar de fileiras.
Feitas as contas, talvez não seja mau para o resultado eleitoral do PS.
Adenda: já li a história dos autocarros. Uma novidade enorme, talvez a maior desde a invenção da gasosa. O que é certo é que, do meu posto de observação , bispei dezenas de pessoas de Coimbra ( cumprimentei algumas, de outras fugi). Vi o que vi.
Adenda: já li a história dos autocarros. Uma novidade enorme, talvez a maior desde a invenção da gasosa. O que é certo é que, do meu posto de observação , bispei dezenas de pessoas de Coimbra ( cumprimentei algumas, de outras fugi). Vi o que vi.
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