Não sei quem são os conselheiros políticos de PPC ( alguns devem ser os génios que sabiam tudo em 2009), mas não os queria nem para porteiros da Sonae. Ele faz o que pode e fá-lo com dignidade.
O penteado mudou claramente. Deixou o cabelinho à menino da Avenida de Roma dos anos 80 e adoptou um vincado risco lateral. Resultou bem ( ninguém gosta que lhe vendam aspiradores com o ar de quem passou por um), mas terminou aí o trabalho sério. Depois chegaram os conselheiros.
O penteado mudou claramente. Deixou o cabelinho à menino da Avenida de Roma dos anos 80 e adoptou um vincado risco lateral. Resultou bem ( ninguém gosta que lhe vendam aspiradores com o ar de quem passou por um), mas terminou aí o trabalho sério. Depois chegaram os conselheiros.
Começar um debate a discutir economia com Louçã é fácil se formos economistas. O Duque de Alba foi misericordioso e acusou PPC de superficialidade. Umas 300 vezes. Na questão do pasquim da Madeira, PPC fez de Margaret Mead, que não percebeu que dois homicídios numa ilha desabitada da Polinésia equivaliam ao triplo da taxa em Londres. Louçã, claro, fez de George H. Mead. Apesar de tudo, PPC defendeu-se bem ( os outros meninos fazem mais mal qu'eu) . O pior, no entanto, estava para vir.
Os conselheiros políticos de PPC deixaram-no ir para a ponta final com duas definições: os desempregados são calaceiros imorais e os maduros das Novas Oportunidades são labregos que compraram ignorância a preço de ouro de lei. Louçã explicou que não se deve arrasar um programa e só depois pedir a avaliação do dito. Contratem Louçã.
Tudo isto vai contar pouco. Por isso é apenas metapolítica.
Tudo isto vai contar pouco. Por isso é apenas metapolítica.
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