Que Mau-Mau será publicado. Vamos ver. Estou curioso para saber a reacção das pessoas a um livro diferente. Não creio que seja arrumado na prateleira da literatura de aeroporto, mas também não me parece que venha sequer a ser considerado literatura. Não carrega profundas descrições tipológicas, muito menos penetrantes reflexões filosóficas.
É uma história simples, mas julgo que vai agarrar o leitor que entre na táctica. Então para quê publicar o livro? Porque é contra a esperança, salvo se esta vier com um prato de favas novas. E tenras.
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