Mau-Mau é uma história. Um tipo vulgar envolve-se numa trama perigosa. O que todas as histórias têm de saber fazer é encaixar-se no ambiente. A original revolta Mau-Mau, no Quénia, foi perfeita nesse sentido. Ruark descreveu-a com temple e conhecimento de facto.
Em Mau-Mau, há a revolta do ambiente - um bairro remediado de uma qualquer cidade - e a revolta do personagem: um neurótico de livro. E haverá a minha, se não gostarem.
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